Com muita nostalgia e energia positiva, 80 Bits leva o melhor da década 1980 para os palcos

Há quem diga que existem canções dos anos 1980 que são impossíveis de ouvir sem dançar ou, pelo menos, balançar o corpo. Quem já assistiu a algum show da banda 80 Bits confirma esta tese. O grupo leva para suas apresentações muita vibração e energia, tocando os principais hits da chamada “década de ouro”, colocando o público para cantar, dançar e ser feliz.

Comprometida em oportunizar um espetáculo único, a banda já ultrapassou o Paranhana e é reconhecida na Serra Gaúcha, litoral, capital e região metropolitana, e não mede esforços para alcançar esse objetivo. Desde 2014, quando teve sua primeira formação, leva um estilo irreverente ao palco, com muita cor e personalidade, baseando os shows na interação e engajamento do público.

Um repertório pra lá de empolgante

Com um estilo autêntico e irreverente, o repertório da 80 Bits conta com as músicas mais tocadas na época, fosse nas discotecas ou nos temas de filmes. “São músicas que marcaram as pessoas de alguma forma. Estamos sempre acrescentando algo ao nosso repertório para apresentarmos algo diferente em nossos shows e eventos. Claro que não faltam aquelas mais pedidas pelo público, como Abba, Cyndi Lauper, Michael Jackson, Madonna”, registra o baixista Paulo Rodrigues.

A animação é um dos pontos altos, imprimindo seu estilo marcante pelo qual a banda vem sendo reconhecida e conduzindo o público a entrar no clima da época. Quem viveu a década sente-se transportado ao passado. Já quem chegou depois, percebe que poder viver um pouco daquele momento é algo mágico. É esse mix de emoções que a 80 Bits gera em quem vivencia o seu show que tem feito da banda presença confirmada nas festas temáticas ou quando a pedida é por um repertório que contagie.

Confira a performance em um show para sentir a energia da 80 Bits:

Muito além da diversão, recorda-se uma era

A banda 80 Bits se apresenta em eventos sociais e corporativos, feiras municipais, festas privadas e comunitárias. Se o que levou os fundadores a criarem a banda foi curtir o som da época, hoje o entendimento é de algo muito maior. Enfatizando a diversão e irreverência de uma década tão marcante e emblemática, a equipe toda está ciente da sua responsabilidade como elo de sensações e lembranças que a música proporciona.

Para eles, estabelecer uma conexão de boas vibrações fará com que a apresentação e, consequentemente, o evento, sejam sempre um sucesso. Mas é claro que essa responsabilidade é encarada com muita alegria, o que é transmitido no palco. “Nos shows procuramos interagir bastante com o público, queremos ver todos dançando e sentindo o máximo de alegria e nostalgia que a música dos anos 70 e 80 transmite. A parte mais importante é ver o nosso público dançar e cantar, vendo em cada rosto a alegria e a descontração”, conta Paulo. Empolgado, ele pontua ainda que o que importa muito para todos da banda é a admiração que conquistaram com este tempo que estão na estrada, a amizade e o carinho de amigos, fãs e contratantes. “Ainda temos muito o que conquistar, mas seguimos levando alegria e música a todos os lugares”.

A formação atual da 80 Bits conta com Eleni Correia Marques (vocalista), Paulo Adriano Rodrigues (baixista), William Adam (tecladista), Elder Velásques (baterista) e Luís Francisco Souza (guitarrista), além de mais quatro colaboradores na equipe técnica.

Esta reportagem integra a série “Arte Igrejinhense na Vitrine”, que tem como objetivo final a produção de um e-book. A produção cultural foi contemplada pela Lei Aldir Blanc em Igrejinha.

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