Obrigada, amigos!

Falar de si mesmo não é fácil, ao menos pra mim, e até parece estranho quando, ao contrário do que ocorre atualmente, a maioria faz de tudo para aparecer.

Não exponho nada da minha vida pessoal, com exceção dos eventos públicos, como saraus, livros e corridas.

Por isso, compartilho minha vida com poucos e raros amigos. Por princípio, só divulgo o que julgo importante para mim ou aos que me são caros, para frustração, talvez, dos xeretas e fofoqueiros de plantão que sempre se dão mal ao bisbilhotar minhas redes sociais.

Mas hoje o dia me convida a falar do lançamento do meu segundo livro de crônicas, ocorrido na sexta-feira passada, e dos profissionais e amigos envolvidos neste projeto.

Impossível ignorar as amigas de Taquara que, em caravana, me surpreenderam com seu abraço; dos vizinhos que retornaram cansados do trabalho e, mesmo assim, passaram por lá para deixar palavras carinhosas; dos músicos que voltaram a cantar aqui conosco; dos familiares que me apoiam incondicionalmente; e dos proprietários do Pub Garagem 23, que nos serviram deliciosas pizzas e cervejas artesanais durante o evento.

Quero destacar, porém, os responsáveis por este momento, especialmente a jornalista Sandra Hess, da ZMulti Editora, que executou o projeto gráfico e editorial do “Uga: antes, durante, ainda“, e a jornalista Lidiani Lehnen, do site Drops do Cotidiano, onde originalmente foram publicadas as minhas crônicas selecionadas para o livro, além da diretora de Cultura do município de Ivoti, Letícia Pohren, incentivadora por meio da Lei Maurício Weber; do escritor Pedro Gonzaga, pelo Prefácio; da jornalista Cláucia Ferreira, pela divulgação; e de todos os que também deixaram suas palavras impressas neste livro com seus depoimentos, como a Dayane Neves, a Anna Carolina Heck e a Patrícia Chirico.

Por isso, não há palavras suficientes para agradecer a todos por tanto! Me resta, apenas, dizer o quanto é valiosa essa parceria, essa amizade e o movimento cultural que se fortaleceu com gente tão talentosa, profissional e engajada com a literatura e com os escritores.

Assim se faz cultura, assim se transforma uma aldeia, um bairro, um município e, porque não, um país e o mundo.

E assim enriquecemos nossa alma de contentamento por fazermos história com tão pouco, mas o suficiente para nos enchermos de orgulho do que somos capazes de construir juntos.

Se dá pra fazer mais? Claro que dá! Basta misturar toda essa gente maravilhosa, uma boa dose de coragem e talento, alguns trocados para dar garantia e vamos em frente!

Mas por enquanto, isso já nos basta para agradecer e saber que saímos muito melhores e mais ricos culturalmente do que imaginávamos. Alguém duvida?

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