E se esse fosse o último texto que eu escrevesse e o último que você lê?
Para muitos, o ano de 2020 deveria ser apagado de suas vidas. Sim, foi um ano diferente que fez a gente mudar. Alguns pararam, outros se movimentaram e infelizmente houve perdas.
“Muri, por que falar de morte no último texto de 2020?”
A morte é o antônimo de vida. O que é a vida? E o que é a morte?
Morte: fim, óbito e falecimento.
Vida: origem, existência, começo e nascimento.
Fui pesquisar as últimas palavras ditas por pessoas que se tornaram famosas pelo que fizeram em vida:
- Elvis Presley disse à sua noiva: “Eu vou ao banheiro para ler”;
- Frank Sinatra: “Eu estou perdendo!”
- Nostradamus disse: “Amanhã, ao nascer do sol, eu não deverei mais estar aqui!”;
- Isaac Newton: “Eu não sei como eu posso parecer para o mundo, mas para mim mesmo eu pareço ter sido apenas um garoto brincando à beira mar, divertindo-se quando encontrava um seixo mais liso ou uma concha mais bonita do que o normal, enquanto o oceano imenso da verdade permanece completamente por ser descoberto à minha frente”;
- Leonardo Da Vinci morreu perfeccionista: “Eu ofendi a Deus e à humanidade porque meu trabalho não atingiu a qualidade que deveria”;
- Benjamin Franklin morreu aos 84 anos enquanto sua filha tentava fazer com que ele se virasse na cama, para respirar mais facilmente. Suas últimas palavras foram: “Um homem que está morrendo não faz nada facilmente”;
- Steve Jobs, o pai da Apple, morreu delirando, dizendo coisas como: “uau” repetidamente.
Chegamos ao final de 2020: estamos vivos!
Mas e os planos que ficaram para trás? Cursos, investimentos, quilos perdidos, viagens atrasadas, clientes não conquistados, saudades de pessoas queridas, entre tantos outros sonhos e objetivos não alcançados…

E 2021?
Está batendo na porta e a gente receberá 365 dias de novas oportunidades para realizar aquilo que sonhamos, porque ainda estamos vivos.
O saldo é positivo por isso!
Que durante a virada a gente olhe para o céu e agradeça!
Estejamos vivos para vivermos o 2021!
