Seria até cômico, se não fosse trágico e, lamentavelmente histórico, o vandalismo do último domingo, atentando contra os Três Poderes da República.
Essa, aliás, não é mais a novidade. Nem as fotos, nem os vídeos, nem os comentários ridículos daquela manada, que todos já assistiram em todas as redes sociais, subindo a rampa do Planalto para ser abatida em seguida, rumo à prisão, espera-se!
Cenas bizarras, chocantes, inacreditáveis de senhores e senhoras que, impelidos pela incitação de quem não concorda com o resultado de uma eleição, se prestaram ao “papelão” vergonhoso de quebrar o que, por direito, é de todos, crime pelo qual deverão pagar caro e ressarcir os cofres púbicos, espera-se!
Morreram todos pela ignorância e pelas provas irrefutáveis que fizeram contra si mesmos, rindo, gritando, depredando e, literalmente, “cagando” para tudo e para todos.
Fizeram o Senado, o Congresso e Planalto de privada para defecar publicamente a merda que produziram. E postaram!

Não tem como limpar tanta sujeira da história do país. E parece que a diarréia continua, escorrendo pelas calças desses marmanjos, tão covardes quanto seus líderes.
Podem até alegar que comeram maionese estragada, feita por “infiltrados”, e tiveram essa indisposição intestinal, desculpa difícil de engolir.
Mas nada como um bom soro caseiro ou aquela “marmitex gelada”, servida, segundo alguns detidos, aos “injustiçados” presos em flagrante pelos atos antidemocráticos.
Quebraram tudo para morrer pela boca ou por aquele lugar que vocês estão imaginando, e pelas imagens nas redes sociais, obviamente.
Deprimente! Ego e ignorância enrolados na bandeira do país, que pra mim sempre foi símbolo a ser respeitado, como o hino nacional e como os prédios públicos.
Aliás, minha geração também respeitava os mais velhos, alguns desses, pelo que vimos nas imagens, decididos, agora, a se rebelar tardiamente com seus cabelos brancos e defecar no prato que comeram e que é abastecido todos os dias com os impostos que pagamos.
Que não lhes falte comida e vergonha na cara!
Excelente texto!
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