O professor Levi Batista de Lima Júnior, mais conhecido como Levi Metanoya, assumiu a presidência do Rotary Club de Taquara para a gestão 2020/2021. O educador, atualmente alocado na coordenação do Programa Saúde na Escola, tem dois filhos e três netos, e assume pela primeira vez o comando do clube taquarense. Sempre engajado em ações sociais, seu ingresso no movimento rotário se deu de forma natural, uma vez que já contribuía com o clube em diversas situações. Associado há pouco mais de dois anos, Levi já foi responsável pela Comissão de Fundação Rotária e pela Comissão de Projetos Humanitários.
O Rotary Club atua há 68 anos no município e atualmente conta com 32 associados.

A diretoria do Rotary Club de Taquara está composta da seguinte forma:
- Presidente: Levi Batista de Lima Júnior
- Vice-Presidente: Kátia Raquel Turmina Haubert
- Secretária: Luciana Marcele Herrmann
- Tesoureiro: Luiz Antonio Weber
- Protocolo: Ana Rute da Silva
- Comissão de Administração do Clube: Marli Salete Bueno da Silva
- Comissão de Imagem Pública: Carla Roberta de Angeli
- Comissão de Projetos Humanitários: Andréa Salete Albuquerque de Menezes
- Comissão de Desenvolvimento do Quadro Associativo: Elena Weber
- Comissão da Fundação Rotária: Deise Samanta Capoane
- Comissão Pró Juventude: Diego Luis de Lima Alves
Abaixo, confira a entrevista com o novo presidente:
Drops do Cotidiano: Por que você decidiu se tornar um membro do Rotary? Há quanto tempo faz parte?
Levi: Sempre me envolvi em ações comunitárias. Com os Escoteiros, com os Desbravadores, com meus alunos e então, quando fui convidado, há pouco mais de dois anos, aceitei e busco fazer o meu melhor.
D: Quais as principais ações realizadas pelo teu clube?
L: Em nível mundial, a ação mais impactante é o envolvimento dos rotarianos pela erradicação da poliomielite. Felizmente só existe esta praga em dois países, que por motivos internos não permitem os tratamentos. Localmente, o Rotary é muito ativo e sempre faz promoções (galeto, bingo, etc) para levantar fundos e contribuir com entidades carentes. Há ainda o Troco Solidário, que virou Lei Municipal, com uma caixa (cofre) que fica em estabelecimentos comerciais para angariar doações para o Hospital Bom Jesus ou para o Lar Padilha. Em parceria com a Associação de Moradores do bairro Campestre, com Banrisul, Emater, Faccat e Prefeitura, está em fase de implantação uma horta comunitária no bairro Mundo Novo. A área ambiental também merece destaque e o Rotary, em parceria com a Secretaria de Educação e a Cooreli, desenvolve uma atividade com estudantes da cidade e já distribuiu Ecopontos de Coleta em diversas escolas da rede municipal. Coroando nossas atividades está a arrecadação de lacres de alumínio para aquisição de cadeiras de rodas, que são emprestadas ou doadas a pessoas necessitadas (a cada 110 kg de lacre).
D: Quais tuas metas à frente do Rotary Taquara?
L: A principal é dar continuidade às ações já existentes, com ênfase na conclusão e expansão da Horta Comunitária e, havendo possibilidade, criar novas oportunidades para a comunidade, como atividades de Equoterapia, aulas de alfabetização de adultos, defesa pessoal e, acima de tudo, aumentar a união da família rotária.
D: Quais teus principais desafios na gestão?
L: Este momento de pandemia tem cerceado bastante nossas atividades, mas iremos superar.
D: Como você enxerga o trabalho voluntário?
L: Resumo minha maneira de pensar o voluntariado em uma frase: “Quem não vive pra servir, não serve pra viver”.
D: O que significa, para você, ser presidente do Rotary?
L: Uma responsabilidade enorme, pois liderar sempre é um desafio e liderar um grupo formado por líderes aumenta esse desafio, mas buscaremos encontrar a Unidade na Diversidade.