Já está disponível no Youtube o aguardado documentário “As Pedras do Rio Ligeiro – A História do Rock no Vale do Paranhana”, que conta a história do Rock no Vale do Paranhana. Nem tão longe da capital gaúcha, mas igualmente longe das outras capitais, a cena roqueira gaúcha do interior revelou uma infinidade de ótimas bandas, sedentas por guitarras distorcidas e batidas rápidas. Dentro deste contexto está o foco do documentário, realizado pela Tai Editora através da Lei Paulo Gustavo, com apoio da Prefeitura de Taquara.
Para saber um pouco mais sobre como se formou esta cena, o produtor Rodrigo Viegas, aliado à diversos profissionais, registrou entrevistas com bandas icônicas. Çalhere, Althar, Silêncio Oculto, Túlipa, Alerta Geral, Megalon, Os Exterminadores, Cristal Cético, Antisocial e Drelos contam parte desta história através de suas trajetórias, gravações e shows que mais marcaram a memória entre as décadas de 1980 e 1990. Do Rock and Roll e Hard Rock, passando pelo Punk/Hardcore até chegar ao Death Metal, o documentário busca abranger os mais variados estilos desta época tão rica musicalmente. “O documentário é mais do que um registro da história do rock no Vale do Paranhana; é um tributo à força criativa de bandas que fizeram muito com tão pouco, enfrentando barreiras e conquistando espaço na memória musical do estado”, destacou Rodrigo Viegas, produtor e diretor.
Assista ao documentário:
Além do lançamento no YouTube, “As Pedras do Rio Ligeiro – A História do Rock no Vale do Paranhana” contará com exibições especiais iniciais em Três Coroas e Taquara, com datas a serem divulgadas. As sessões presenciais prometem ser mais do que simples projeções; serão eventos que conectarão diferentes gerações da cena roqueira do Vale. Para Rodrigo Viegas, essa é uma oportunidade única de promover um resgate cultural. “Mais do que exibir o vídeo na telona, o lançamento presencial nos dará a chance de reunir a galera que participou das filmagens, promovendo um encontro para relembrar antigos causos e quem sabe influenciar novos projetos. É um momento de troca e celebração, onde cada espectador poderá sentir o impacto dessa história que ainda pulsa na memória de muitos e que segue sendo escrita”.