Realizada entre os dias 11 e 14 de junho, a 22ª Feira do Livro de Igrejinha movimentou o Parque de Eventos Almiro Grings. Promovendo a celebração aos livros e à leitura, com a proposta de estimular e formar leitores e oferecer maior contato com esta arte, a edição reuniu cerva de 7300 pessoas, entre alunos e público geral.
Com o tema “Histórias que promovem aprendizagem”, a programação contou com bate-papo de autores, apresentações culturais e atrações para toda a família, além da venda de livros com os livreiros. Atividades permanentes, como jogo de xadrez, espaço do Centro de Educação Ambiental Augusto Kampff (CEAAK) e o Plantário também encantaram a criançada.




A 22ª Feira do Livro de Igrejinha foi promovida pela Secretaria de Educação da cidade, juntamente com o Sesc Taquara.
Abertura com Alice Bastos Neves
A solenidade de abertura da 22ª Feira do Livro foi realizada na noite da quarta-feira (11). Após o momento de fala das autoridades, aconteceu o reconhecimento aos alunos escritores que tiveram seus textos destacados em cada escola. Na sequência, o público foi presenteado com a presença da apresentadora Alice Bastos Neves, que realizou a palestra “Ressignifique-se, histórias para sua vida”. Conhecida por apresentar o Globo Esporte RS, com cobertura dos mais importantes eventos esportivos do mundo, enfrentou um câncer e compartilhou sua luta, tornando-se um símbolo de persistência e otimismo. A noite gelada foi aquecida por muita inspiração.







Participação de autores
Nos três dias de evento, a presença de autores foi constante, com atrações acontecendo simultaneamente no Centro de Eventos Prefeito Selson Flesch, na Sociedade 10 de Novembro e no Ginásio da Oktoberfest. Foram momentos de bate-papo, sessão de autógrafo e contação de história, com a presença dos escritores Pedro Guerra, Michel Laub, Ronaldo Prestes, Milene Barazzeti, Jonas Piccoli e Gabriela Schaurich.









Momento da Patronese
Para cada edição da Feira do Livro é escolhido um patrono ou patronese, um profissional atuante na literatura ou cultura com contribuição nessas áreas para o município. Esta edição consagrou a professora, pesquisadora e escritora Elaine Smaniotto como patronesse. Presente em todos os momentos, já na abertura, aproveitou para ecoar a sua mensagem de igualdade e respeito a todos. No sábado (11), no tradicional momento com a Patronesse ela levou importantes histórias e parte de sua pesquisa de doutorado que resultou no livro “Experiências negras no existir coletivamente: Sociedade Recreativa Beneficente União Rosariense (1915–1965)”. Ela recebeu amigos, alunos, ex-alunos e fontes de suas pesquisas, celebrando outros trabalhos relacionados a história e cultura dos afro-brasileiros que estão sendo realizadas na região.





Novos escritores igrejinhenses
O sábado (14) ainda contou com o lançamento de duas obras locais. A Apae de Igrejinha lançou o seu primeiro livro “Uma Escola Mais Verde” é resultado do mestrado profissional da diretora Silvia Bischoff, diretora da instituição. A obra reúne histórias criadas a partir de problemáticas socioambientais vivenciadas no cotidiano da escola, com autoria coletiva de seus professores, alunos e usuários dos grupos de convivência.




Na sequencia, outra temática que exige conscientização entrou em pauta, casualmente na data de reflexão sobre: Dia Nacional do Doador de Sangue. O gibi “Turma 122 em: o mistério do líquido vermelho” foi lançado pelos alunos da EMEF João Darcy Rheinheimer a partir de um projeto de pesquisa sobre a temática. O projeto e o livro foram coordenados pelas professoras Alexandra da Silva e Natália Brodbeck. Na obra, falas reais de sala de aula são reproduzidas e, em nove capítulos, conta a trajetória dos alunos de segundo ano para descobrir com o sangue do corpo é produzido. Foram impressos 500 exemplares, que serão distribuídos para a comunidade escolar, além de escolas e Biblioteca Pública.
Apresentação do mascote e escolha do nome
Antes da 22ª edição iniciar, foi apresentado através das redes sociais da Secretaria de Educação um mascote. Um livro muito especial, ele foi atração durante o evento, encantando as crianças e também adultos. Sua criação buscou promover ainda mais magia, diversão e amor pelos livros. O seu nome foi escolhido através de votação no espaço dos autores locais pelo público. Ao final do evento, foi apresentado o nome mais votado: FLI, que tem as iniciais de Feira do Livro de Igrejinha.
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