Emerson Adriano Gottlieb apresenta seu novo livro: Chicletes, figurinhas e aventuras

Literatura, esporte e natureza juntos? Para Emerson Adriano Gottlieb faz todo o sentido – e ele prova aos demais que está certo. Seu novo livro “Chicletes, figurinhas e aventuras“? mistura tudo isso tanto na obra quanto nos eventos de lançamento. Aos 51 anos, ele celebra o novo livro, preparando momentos especiais para apresentá-lo às pessoas.

O primeiro lançamento aconteceu no último sábado (24), com uma sessão de autógrafos e caminhada bucólica na Serra Grande, no interior de Igrejinha. Ele colocou um grupo de pessoas para celebrar a natureza e a literatura em um clima . No dia 07 de setembro, será a vez de uma corrida em trilha e sessão de autógrafos no Clube Naturista Colina do Sol, em Taquara. Um terceiro momento ainda será realizado, no Aha Pub, em data a ser confirmada.

O livro “Chicletes, figurinhas e aventuras” está sendo vendido no valor R$40,00. O escritor pretende participar das Feiras do livro em Taquara e Parobé e os leitores podem adquirir diretamente com o autor através do WhatsApp 51 98524.5194 e das redes sociais.

Sobre o autor

 Seu primeiro livro de contos foi lançado em 2013. “A soltura do diabo” foi uma publicação independente com 700 exemplares e não há mais nenhum disponível. Em 2023, publicou “A sereia do rio Paranhana”, um livro com 40 contos e crônicas sobre personagens inspiradores de Taquara e arredores. Fazem parte dele dois textos premiados no Concurso Literário de Taquara, o primeiro que participou. “’Vovô João’ narra a trajetória de meu pai, o proprietário da funerária mais antiga de Taquara. E ‘A Sereia do rio Paranhana’ explica o segredo dos sorvetes da dona Leda”, relembrando sobre os textos premiados e despertando a curiosidade para quem são os outros personagens que estão contemplados nas páginas.

Casado com a Fabiana Meireles e pai de Arce, João e a Ana Carolina, além de escritor, Emerson é bancário, na Caixa Econômica Federal. Gosta de praticar corridas e caminhadas com os amigos, principalmente em trilhas embarradas, com travessias de rios e com subidas insistentes, que levam às mais lindas paisagens. Organizar as caminhadas e corridas em grupo é algo que faz com alegria e, como ele mesmo brinca, às vezes conduz a galera para algumas ciladas – que é uma das coisas mais incríveis para quem gosta de um bom rolê junto à natureza. “Amo passear com minha esposa e passar algum tempo ao lado dos filhos e amigos. Ah, boas leituras não poderiam deixar de ser citadas, é claro…”, completa.

Conheça mais sobre o escritor e a obra em entrevista exclusiva para o Drops do Cotidiano:

Drops do Cotidiano: Como a literatura entrou na tua vida?
Emerson: Desde criança eu lia de tudo, desde gibis, revistas, jornais, livros até volumosas enciclopédias. Mas meus olhos brilharam mesmo quando tive a graça de ter aulas sensacionais de literatura com o professor Sergius Gonzaga. Ali me encantei de vez com o incrível mundo das letras.

D: Desde quando você escreve?
E: Despretensiosamente, em 2012 postei alguns textos no Facebook. Como houve uma repercussão positiva, escrevia um ou outro conto/crônica esporadicamente.

D: Sobre o que é “Chicletes, figurinhas e aventuras”?
E: Os textos do livro abordam a nostalgia sob a ótica das crianças e adolescentes dos anos 1970/80/90, além de explorar os temas esportes, corridas, preservação da natureza e bem estar dos animais, tudo com um necessário toque de humor. Há também uma sessão com quatro histórias escritas por meus filhos, esposa e sogro.

D: Como foi o processo de produção do livro?
E: Digamos que após um período de dez anos sem escrever quase nada, no ano passado motivei-me muito após vencer o concurso literário de Taquara. Sem estabelecer cobranças, muitos textos foram surgindo em minha mente e hoje o processo de escrita funciona como terapia para mim, assim como as corridas e as caminhadas no meio do mato. Levei menos de um ano após a publicação da “Sereia do rio Paranhana”, em 2023, para escrever o livro atual. Eu não escrevi os textos especificamente para o livro, mas tudo foi se encaixando naturalmente.

D: O que você deseja que os leitores sintam com a tua obra?
E: Leveza, amor ao próximo, respeito pelo nosso planeta, um despertar para atividades em meio à natureza e a compreensão do quanto é maravilhoso sentir a energia e o cheiro do verde.

Deixe um comentário