Instituições da Sedac tem ampla programação para marcar o Mês da Mulher

Oficializado em 1975 pela Organização das Nações Unidas (ONU), oito de março tem sido, desde então, uma data para refletir sobre as lutas e conquistas das mulheres. E neste ano, mais uma vez, o Dia Internacional da Mulher terá uma programação especial nas instituições vinculadas à Secretaria de Estado da Cultura (Sedac). 

Durante o Mês da Mulher da Sedac, as instituições vinculadas preparam uma agenda com oficinas, exposições, espetáculos, encontros musicais e concertos dedicados às mulheres. Serão realizadas atividades na Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ), no Centro de Desenvolvimento da Expressão (CDE), no Instituto Estadual de Artes Cênicas (Ieacen), no Instituto Estadual de Música (IEM), no Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS), no Museu Antropológico do Rio Grande do Sul (MARS), no Museu de Arte Contemporânea do RS (MACRS), pela Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), no Museu da Comunicação Hipólito José da Costa (MuseCom), no Museu Julio de Castilhos (MJC) e no Theatro São Pedro.

São atividades que buscam ressaltar o “Protagonismo Feminino” na sociedade, tema que irá nortear a agenda dos equipamentos culturais durante todo o mês de março. “Apoiar e promover ativamente as mulheres e seu protagonismo, oportunizando mais espaços, reconhecendo suas conquistas e enaltecendo suas posições de liderança é nossa obrigação enquanto poder público e, principalmente, enquanto secretaria que possui mais de 70% de mulheres em cargos de chefia”, pontua a secretária da Cultura, Beatriz Araujo

Ela enfatiza que esse não deve ser um movimento isolado do mês dedicado a elas, mas parte essencial da construção de uma sociedade mais justa e igualitária. “Ao encorajar as mulheres a serem líderes, criamos um ambiente inspirador, onde todos se sentem capazes de prosperar. Cada passo dado por uma mulher é um avanço para todas e todos”, finaliza.

Para a assessora técnica de Diversidade e Inclusão da secretaria, Rochele Lino, comemorar e dar destaque ao “Protagonismo Feminino” é entender que não se trata apenas de ocupar espaços, mas de redefinir o significado deles. “O protagonismo feminino é sobre as mulheres se tornarem autoras de suas histórias e definirem o próprio caminho, muito além de serem personagens secundárias em narrativas já existentes”, reflete Rochele. 

Ela também chama a atenção para o legado deixado por essas mulheres: “cada uma que se destaca em sua área de atuação contribui para a construção de um legado coletivo. Com triunfos significativos para a realidade ao seu redor, elas estão desenhando um mapa para as gerações seguintes”, finaliza. 

Clique aqui e confira a programação completa.

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